quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Natal

Depois de 2 semanas ou mais sem aparecer, volto hoje com uma postagem de Natal. Natal dessa vez, não simbolizando presente, comércio, algo do tipo, mas simbolizando reunião familiar, pois infelizmente em muitas casas é a única vez no ano que podemos ver tios, primos, irmãos, pais todos, reunidos juntos, falando bobeira, tomando vinho e comendo peru.

"Família é algo genial. Se for pensar, vivemos sem muita coisa, mas sem família, acho muito difícil! Tem gente que tenta, que é muitas vezes irredutível e fala que pode e consegue viver sozinho. Mentira! Ninguém consegue!
Para quem mora perto, às vezes enche a paciência, dá rebeldia, vontade de sair de casa o mais breve possível. E depois que sai, quase sempre quer voltar. Mesmo que não pense nisso, mas um dia ou outro sentimos saudades dos irmãos nos pentelhando, os pais dando aqueles incansáveis conselhos sempre que vamos sair, vamos dirigir o carro, sair com a namorada...sempre tem aquele: "Filhão, vê se não bebe hoje" ou "Você tá usando camisinha?".
Brigas e mais brigas, todos os dias, uma discussãozinha aqui e ali, mas no fundo não vivemos sem nossa família!

As vezes acho que seria muito melhor ter nascido antes de meus avós, pois a natureza não falha, e infelizmente eles vão partir antes de mim. E para aguentar a saudade que vou sentir, não dá vontade nem de pensar! Aquele avô rabugento, fanático por futebol, surdo e mau-humorado. E aquela avó que repete 100000 de vezes o mesmo conselho, ou aquela avó que te vê e dá risada, te chama de "pirusaca da vó" e coisas do tipo.

Brigas com os irmãos todo mundo tem. Mas quando você chega em casa desanimado, brigou com alguém, cansado do serviço, seus irmãos são sempre os primeiros a te dar um abraço verdadeiro e dizer "Te amo". E por mais que você tente ser insensível, ficar quieto e não dar trela, você abraça-os forte!

Aquele ditado "Amigos são parentes que podemos escolher" é realmente verdadeiro, porque os amigos a gente tem mesmo que escolher, mas minha família, se pudesse escolher, não adiataria em nada, pois escolheria a mesma, sem tirar nem por!

Um feliz natal à todos, que estarão hoje bebendo, comendo, jogando conversa fora com aquele primo quase desconhecido que mora em outro canto do país! E aos que não tem esse primo, meus pêsames, não sabe o quanto é bom ter uma família e amá-la como eu amo!

Abraço
Daniel

sábado, 22 de novembro de 2008

Feitos Malfeitos de Homens Direitos - No carnaval pode tudo!

Há uns 4 anos atrás, eu e mais quatro amigos tínhamos uma bandinha, era legal tocar, fazer um som para o pessoal e até às vezes tocar em alguma festinha da cidade. Dois integrantes eram irmãos: o Gustavo e o Bruno. Os outros, eu, Guilherme e Rafael apenas amigos.

O Bruno, mais novo, era um cara bem afeiçoado, fazia sucesso com as mulheres. E todo carnaval era a mesma coisa: eu sempre fui de namorar, então saía com eles mas somente para ver a bobeirada que eles aprontavam; o Gustavo também. Já os outros três, principalmente o Rafael e o Bruno, faziam de tudo. De tudo mesmo.

No carnaval de 4 anos atrás, saímos juntos pela "última" vez, pois todos íam fazer faculdade fora, exceto eu que fiquei pela cidade e o Gustavo, que já era formado. Então resolvemos sair juntos neste que poderia ser realmente nossa despedida e o fim da nossa banda.

Umas 4 horas da manhã, a avenida lotada próximo a um barzinho, estávamos já mais "pra lá do que pra cá", quando duas mulheres (na verdade uma baranga horrível e um travesti) começaram a ficar de papo com o Bruno e o Rafael.
Os dois, mais loucos do que nunca, se empolgaram e foram atrás das "duas" meninas, até que vimos, por fim, o Bruno agarrando o travesti e o Rafael agarrando aquele tribufú.

O Gustavo, preocupado com o irmão, foi lá avisá-lo:
- Bruno, isso aí é traveco! Sai dessa, cara!

E o Bruno, bêbado, respondeu:
- É nada, vozZzê que tá com inveZzja!

Então nada adiantou a insistência de Gustavo. Mas tudo bem, o carnaval acabaria na quarta-feira de cinzas e sabe-se lá se alguém iria se lembrar disso.

No outro dia, estávamos na casa dos irmãos, fazendo um churrasco de despedida para o Guilherme que seria o primeiro a ir embora (foi para a Inglaterra), quando o telefone toca, e o Gustavo vai atender:
- Alô, aqui é Priscila, o Bruno está?

Gustavo pensa que tem alguma coisa estranha no ar, mas chama Bruno.
Uns 2 minutos depois, Bruno volta dizendo que estava bêbado no dia anterior e tinha dado o telefone para uma garota que ele tinha ficado, inclusive tinha convidado ela para o churrasco que estava acontecendo, ou seja, tinha dado o endereço também.

Algum tempo depois, a gente tentou falar para ele cancelar este encontro, pra ele ligar e falar alguma coisa para a "menina", até porque ele não sabia que ela era na verdade ele, e seria um choque tal coisa, no dia seguinte, sóbrio.

Foi quando ele, teimoso, olhou quando a campainha tocou. Quando ele abriu o vitrô da sala, e viu, aquela "garota" de quase 1,80m de altura, gogó e tudo o mais, Bruno foi para o seu quarto, desesperado, e ficou quase 2 anos sem sair de casa, de vergonha do ocorrido.

Mas como carnaval pode tudo, dissemos para ele sentir-se à vontade.
Eu garanto que nunca me sentirei à vontade neste ponto! Garantido! hehehe

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

O dia em que deu tudo errado!

Quase pensei que não conseguiria postar no blog, mas consegui! ufa! Prometi para mim mesmo postar pelo menos uma vez por semana, e vou cumprir isso, se nenhuma interpérie me atrapalhar!

Aí vai uma história fictícia, que foi criada por mim hoje num momento "Chico Xavier", rs:

"O dia em que deu tudo errado!"

"Estava sonhando como nunca tinha sonhado antes, e meus dias de um homem de meia-idade e classe média (ou seja, um quarentão pouco sucedido numa empresa privada) estavam um tanto quanto parados. Mas aquele sonho era ótimo!
Até porque sonhei com aquela secretária maravilhosa do meu departamento, estávamos tomando um drink na pousada onde nos hospedamos na festa de final de ano, e ela me convidou para ir ao quarto dela. Quando estava desabotoando sua blusa, minha mulher, aquela megera que não tem mais nenhuma vontade, digamos, na cama, comigo, me acorda com aquela voz ensurdecedora:
- Luciano! Luciano! Já basta ter dormido o final de semana inteiro, vai se atrasar justo hoje que tem reunião importante? Sai da cama!
Quando olho no relógio, estava 30 minutos atrasado!
- Puta merda, Mariana! Por que não me acordou antes?
- Porque você não pediu! Vai! Sai logo!

Levantei, tomei banho, fui tomar um café rápido e derrubei toda a xícara no meu paletó.
- O caramba!

Troquei o paletó, coloquei aquele que parece um pijamão gourmet, mas não tive escolha!

Saí com o carro, nem me lembrando que segunda não transita carro com finais 1 e 2 em São Paulo, e advinha minha placa? FRT-0331! Tive que tomar a paralela da avenida principal, porque não tem guardinha multando.
A rua estava com intenso trânsito, devido a um acidente envolvendo um bêbado e um poste. Ele estava parando o trânsito todo, porque queria pedir perdão à mulher amada: um poste com um "smile" pintado de batom.
- Sai daí, porra! Tenho hora, vagabundo!

Meia hora depois...

Cheguei na empresa, meu chefe estava mais careca do que o normal, até porque ele tinha arrancado fora todo o aplique depois de 1 hora de atraso do seu representante: eu.
- Poxa, Lucianinhô! Onde cê tava, meô?
- Pô "Seu" Lutércio, problemas com o rodízio!
- Cadê a apresentação?
- Nããão!

Depois de meu grito, corri para o carro: o pen drive com toda a apresentação estava no bolso do outro paletó.
Pedi adiamento da reunião para a hora do almoço, mas quando cheguei em casa, Neide, a empregada, já tinha colocado o bendito paletó na máquina de lavar.
Liguei para o meu chefe, que por telefone mesmo me chutou o traseiro.

18h da tarde estava no sofá vendo a novela das seis, quando minha filha de 18 anos chegou:
- Pai, tenho algo difícil para te contar, vou te contar rápido e sair correndo: Estou grávida!
- Não acredito! Não pode ser!

Nisso, minha filha correu para seu quarto.

- Luciano, porque já está em casa?
- Mariana, porque fui demitido!
- Então quero o divórcio, o que me prendia aqui era a estabilidade, você não me faz mais mulher!

Essa notícia não era ruim, de fato, mas não era bom pensar que o próximo emprego teria que dar pelo menos 30% do salário para aquela megera.
Deitado no sofá, desesperado, pensei:
- O que mais podia ser pior para acabar meu dia?

Foi quando meu amado filho apareceu, feliz da vida, querendo me dizer algo importante:
- Pai, tenho algo a te dizer, que estou orgulhoso em te contar: Sou gay!

...

Luciano Martins de Souza, teve um infarto fulminante no dia citado acima, mesmo tendo seu coração em perfeito estado, não sofrer de nenhum mal cardíaco."

domingo, 2 de novembro de 2008

Um poeminha...


Para dizer que nunca divulguei nada que escrevi, vai um poeminha que fiz, há um tempinho atrás.

Legal
que estava novamente sem idéias do que colocar lá, e me veio a calhar este poema, mais pelo nome dele. Acho que um blog é válido porque você pode morrer um dia, mas a sua idéia vai sempre estar no ar. E é mais ou menos isso que quis dizer no poema abaixo. Espero que gostem:




Muitas Canções São Esquecidas

(Daniel Rolando)


Posso falar de amor

Posso falar de solidão

De perda ou de dor

Expressar numa canção


Posso sentir sua falta

Posso achar solução

Os efeitos sobre a causa

Expressar numa canção


Mas o que me deixa perdido

Triste, infeliz com a minha vida

É que às vezes por algum motivo

Muitas canções são esquecidas


Pega a viola e começa a tocar

O dia já vai começar

Vamos cantar para o mundo esquecer

Os problemas que vão acontecer


Canções vem e vão

Como a vida passa sem parar

Mas aquelas que tocam o coração

Sempre estarão pelo ar


Pode ser que um dia eu suma

E você não me ache aqui

Com certeza num papel encontrará

Uma letra minha feita pra ti


Mas o que me deixa perdido

Triste, infeliz com a minha vida

É que às vezes por algum motivo

Muitas canções são esquecidas

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Criar Postagem


Desde pequeno gostei de escrever, e como desde cedo também, exercitei um pouco meu lado musical. Adorava misturar letra e música.

À partir de então comecei a escrever, principalmente letras de música, poemas, e posteriormente comecei também um projeto com 2 livros. Um deles já está bem adiantado; o outro foi algo tão deslumbrante para mim na época em que comecei a escrever, mas depois parou, na página 32... e desta página não sai faz bem uns 3 anos!

Tudo começou em Janeiro de 1994, em Volta Redonda/RJ. Todas as férias eu ficava pelo menos uma semana lá, na casa da minha madrinha.
Certo dia, ela me mostrou um vinil do Tim Maia, com aquela música "Tomo um guaraná, suco de caju, goiabada para sobremesa!" e fiquei com ela matutando minhas idéias durante uns 2 dias, até que resolvi escrever uma letra, um nome totalmente imbecil, mas a letra até que ficou bem legal, chama-se "Nozes e Castanha de Caju". Como disse, nomezinho idiota! Mas quase nada tem a ver com a letra...

Desde então, passaram-se 14 anos, minhas idéias foram mudando, meu intelectual foi melhorando, e se não perco minhas contas já foram mais de 250 letras que escrevi, tudo gravado num arquivo de Word, mas quase nenhuma divulguei, uma ou outra eu toquei com alguns amigos. A grande maioria está tocando dia após dia apenas em minha mente...

Dos dois livros, o estático continua estático, o outro já passou da página 300, mas também poucos o leram. Estou começando a escrever um terceiro, está na página 12, acho que vai render!

Não sei se é timidez de principiante (faz 14 anos que escrevo algo, mas tenho apenas 22!), ou se é medo mesmo de estar tudo uma porcaria, por isso nunca pensei em divulgar algo, e o que divulgasse colocaria no meu blog.

Todavia, meus rascunhos sendo porcariada ou não, tenho pelo menos uma facilidade em criar... E mesmo assim, eu me pergunto:

POR QUE ENTÃO, JUSTO HOJE QUE ACHEI QUE ESTAVA INSPIRADO PARA ESCREVER ALGO LEGAL NO BLOG, NÃO CONSIGO "CRIAR UMA POSTAGEM"????

Será que é mais difícl que escrever 2,5 livros, 250 letras e alguns poemas por aí?

Tenho dó de escritores "profissionais", que às vezes tem que tirar inspiração daonde não tem, e ainda ouvir críticas, mas se sentem satisfeitos se apenas um elogio encontram na caixa de e-mail...

Nunca achei tão complicado Criar Postagem, mas acho que já deu bastante linhas a de hoje, que por sinal não teve muita inspiração... Tchau!

sábado, 25 de outubro de 2008

Velhice antes dos 30

Tem sentimentos nesta vida que só descobrimos depois que ficamos maduros. São até difíceis de explicá-los a pessoas com menos de 18 anos.

Sentimentos impensados antes dos 20 anos, problemas que passamos, morte de entes queridos, sobrinhos, filhos próprios e de amigos, amigos indo para longe, trabalho nos afastando dos amigos que ficam perto, como se fôssemos uma ilha, e esta ilha está cada vez mais se afastando da costa.

São frequentes estes sentimentos, principalmente depois dos 20 anos. E aquela história de "estou ficando velho..." começa a florescer, e nem fios grisalhos no cabelo temos ainda!

Quando inicia a faculdade, no entanto, o que sempre ocorre: namoros "infantis", "adolescentes" que duraram 5 anos com juras de amor eterno, chegam ao fim. E é hora de bagunça, balada, bebedeira.

A faculdade termina, e o casamento vem junto com a pós-graduação. Para aqueles que não querem casar cedo, uma vidinha de balada que só tem graça até uns 33 anos, depois disso, parece que nosso próprio corpo age inconscientemente à procura de uma pessoa para passar o resto da vida. Aquela a qual, nem trabalho nem nada vai nos separar.

Um dos avós falece, uma semana totalmente deprimido, mas passa, assim como tudo passa. Somos convidados para sermos padrinhos de casamento, que no começo é uma honra, um luxo, e depois vira rotina.

E quem diz que o tempo é relativo? é relativo sim, relativo aos fios brancos na cabeça (quando eles ainda existem), à pancinha de chopp acumulada, às rugas, aos sentimentos descritos acima, por isso o tempo é relativo.

Quem torna o tempo mais lento ou mais rápido somos nós, se aproveitarmos muito bem o tempo que temos, ele se torna tão rápido e tão bom que nem nos queixaremos quando neste mundo não vivermos mais.

E um detalhe para fechar: Não usei trema na palavra frequência, repararam? hehehe


segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Feitos Malfeitos de Homens Direitos - A pressa é a inimiga da perfeição

Assim como o combinado, aqui vai o segundo episódio de Feitos Malfeitos de Homens Direitos, deste mês de Outubro/08, espero que se divirtam!

"A pressa é inimiga da perfeição"

Há uns quinze anos atrás, trabalhava em uma cidade de mais ou menos 150 km de minha casa. Na época era casado, tinha três filhos, mas só os via nos finais de semana, pois de segunda à sexta ficava num apartamento junto com minha irmã na cidade em que trabalhávamos.

Durante a semana, a empresa fornecia transporte próprio, portanto deixava o carro na garagem, mas na sexta-feira, para adiantar as coisas e chegar rápido em minha cidade, eu ía de carro.

Certa sexta-feira, daquelas em que o ponteiro menor do relógio numa chega no número 4, finalmente este momento chegou. Peguei minhas coisas e fui embora. Entrei no ônibus da empresa e fui direto para a minha cidade. Chegando na rodoviária de minha cidade, a triste lembrança: meu carro ficou no estacionamento da fábrica, e ficaria lá o final de semana todo. E o pior, tinha combinado uma viagem para Ubatuba com minha família, como viajaríamos sem carro? Como viajaríamos se meu carro está dormindo sob a névoa do pátio vazio da fábrica? Pois é, estava realmente perdido.

Como de costume, meus filhos me esperavam na garagem da casa, mas esta semana eles me esperaram na esquina, onde o ônibus me deixou...

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Pirataria X Falsificação


Que título para a postagem desta semana, não?

Tem uma justificativa: há muito tempo vinha batendo na tecla que produtos falsificados não são produtos de piratas, e sim, de falsificadores. Você se pergunta: "Está maluco? É a mesma coisa..."; "Pirata = Falsificador".

Porém a verdade por trás da "lenda" dos piratas é a que eu sempre quis comentar quando falam comigo sobre produtos falsificados ou produtos piratas. Eu sempre respondo que falsificados são aqueles que são "copiados" do original, geralmente com qualidade inferior (ou às vezes não) ao "verdadeiro". Em contrapartida, piratas são oriundos de contrabando, produtos originais (às vezes vendidos até com nota fiscal) que foram saqueados ou comprados em zonas francas e revendidos numa lojinha de esquina, onde tudo é expressivamente mais barato que as grandes lojas.

Convenhamos, eu tinha razão, não é?

Até porque, históricamente (e como fiquei curioso por saber o resultado de minha luta por explicar a diferença entre pirataria e falsificação, pesquisei um pouco sobre o assunto) os piratas saqueavam jóias verdadeiras, tesouros de reinados, dinheiro, itens de consumo (principalmente run, hehe) portanto apenas itens verdadeiros.

O que chamamos de falsificação, sim, pode ter vindo da pirataria também, não estava 100% correto em afirmar que o termo pirataria só se referia a itens saqueados: os piratas às vezes caíam em arapucas de comerciantes espertos, que ofereciam "ouro de tolo" aos saqueadores, ou seja, produtos falsos, jóias de latão ou bronze, chapeadas, moedas sem valor comercial.
Como os piratas não são idiotas e a moeda de troca sempre eram os próprios saques, eles revendiam a carga falsificada a preço de original, um pouco mais barata para ganharem "mercado". Por isso vinculamos tanto o nome PIRATA em itens FALSOS.

Uma conclusão pessoal, até porque concluam como quiserem, um produto pirata não é um produto falso, é um produto obtido por "meios ilícitos". Até porque piratas não saqueavam itens falsos porque queriam, era um simples engano. O que valia era a lábia deles para revendê-los.

E uma notícia interessante relacionada ao assunto da semana, para acabar a postagem: Ainda existem piratas em atividade, no Sudeste Asiático. Eles começaram a mudar os mares depois que foi melhorado o policiamento nas Américas, principalmente no Caribe, onde havia o maior índice de furto.
A única diferença dos piratas "chineses" são os barcos: hoje são lanchas ultramodernas e rápidas, não aquelas caravelas com a famosa bandeira preta e branca "skull and bones".

"Um um um, uma garrafa de rum!"

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Caminhada para a excelência


O que é melhor para você? Qual o padrão para esta escolha? O que você considera melhor? E pior?

Essas perguntas nos cercam toda vez que precisamos fazer uma escolha, seja ela fácil, ou difícil.
Escolhas fáceis são aquelas que geralmente ninguém sairá em desvantagem, dependendo de nossa escolha e as difícieis, obviamente, são o contrário.

O problema maior envolvido nessa questão é que estamos em constante mudança, este "estamos" refere-se ao mundo. Não a um pequeno grupo de pessoas, ou uma cidade... o mundo inteiro está em constante mudança.

Mudança tecnológica, mudanças climáticas e principalmente mudança comportamental, o que implica a dizer que os parâmetros estão em constante mudança.

Até o Século XIV, ser gordinha era sinônimo de beleza, de saúde. As mulheres mais magras, "saradas", eram tachadas de doentes, feias. Hoje é praticamente o contrário.
E o verão antigamente? Ah, que isso! Vou sair com meu vestidão longo, ou meu terno e cartola. "Temos que seguir a tendência Européia..."

Hoje em dia, tudo mudou e mudou mesmo! E para se tornar excelente, é difícil.
Para dizermos que somos bons em algo já é complicado, ainda mais excelente! Tem muita gente fazendo as mesmas coisas, tendo as mesmas idéias (ou muito parecidas) e se não tivermos agilidade, assim como não tivemos com o açaí que virou fruta "nativa" japonesa (tá bom, agora é do Brasil de novo!) nós estamos perdidos... sem emprego, sem prestígio, sem orgulho!

Para facilitar, devemos nos conter em sermos excelentes naquilo que realmente queremos, nos dedicar 100% naquilo que entendermos ser primordial para o futuro, para que daqui a 5, 10 ou 30 anos estejamos sentados, numa cabaninha à beira-mar em Fortaleza, tomando água de coco e comendo camarão...

"Camarão camarão camarão com pão... Camarão camarão camarão grandão... Camarão camarão camarão com pão... nhão... nhão nhão nhão nhão nhão nhãoo! Hummmm..."

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Improbabilidade


É tão legal pensar como a improbabilidade faz parte de nossas vidas.

Já dizia um dos autores de livros mais sábios de todos os tempos, Douglas Adams, que a improbabilidade é tão forte que propulsionaria o motor de uma nave, capaz de viajar muito mais rápido que a velocidade da luz, porém sem rumo, ou um rumo totalmente improvável ao que tínhamos pensado.

A foto desta postagem, por exemplo. Foi escolhida improvavelmente. Apenas digitando "Imagem" no Google Images que apareceu esta imagem, realmente, improvável. Engraçada, ao menos.

Tem uma peça teatral, dirigida pelo Rafinha Bastos e Os Barbixas, que se chama "Improvável", basta procurar no Youtube. Todos os atos desta peça são improvisos, com temas e falas improváveis. Vale a pena conferir.

E quanto a vida? Àqueles dias em que tudo beira ao precipício e quando pensamos em dar mais um passo e cair logo de vez, do nada, uma solução que veio do além, talvez da improbabilidade, resolve tudo, até nosso humor fica melhor.
Ou ao contrário, um dia tão bonito, tudo dando certo e a maldita improbabilidade faz voltarmos à estaca zero: parece até que era melhor não termos acordado.

É por isso que a felicidade e o sucesso estão sempre muito próximos da tristeza e do fracasso, sendo divididos por uma pequena linha de algodão, chamada improbabilidade.

Mas qual seria a graça da vida se soubéssemos que tudo iria dar certo ou errado? Que graça teria? Que surpresas teríamos? Será que seria bom acordar já sabendo de tudo que iria acontecer?

E viva a improbabilidade!



terça-feira, 23 de setembro de 2008

Feitos Malfeitos de Homens Direitos - O Esquadrão da Morte

À partir de Setembro, uma vez por mês colocarei um tópico deste "tema", se é que podemos chamar assim, Feitos Malfeitos de Homens Direitos, um compilado de histórias reais, que foram confiadas a mim, contadas aqui com nomes fictícios para não ser comprometedor e não ser necessário a cobrança de cachê! Rsrs.
Será descrito geralmente em primeira pessoa, assim podemos ficar um pouco mais "dentro" das histórias, imaginando como a própria pessoa deve ter se sentido no fato ocorrido.


"O Esquadrão da Morte."

"Todas as férias, ou sempre quando podíamos, minha esposa e eu íamos visitar o seu tio, Alberto, um taxista português que se aventurava nas ruas do Rio de Janeiro.
Alberto, era um grande homem, conhecedor de todas as ruas e vielas da Cidade Maravilhosa.
O melhor de visitá-lo era isso: além de estadia gratuita no Rio, tínhamos passeios ótimos com guia turístico próprio!

Pelo menos toda década de 70 fomos ao Rio visitá-lo, mas no começo foi difícil: o tio de minha esposa morava próximo ao morro da mangueira.


Certo dia, como de costume, me perdi e fui parar próximo a um bando de garotos mal-encarados. Nunca tive medo de nada, confesso, tanto é que tive a cara de pau de pedir informação aos moleques e cheguei à casa do Tio Alberto.


Alguns dias depois, fomos ao Pão de Açúcar. Naquela época, a estrada de terra, em pista dupla, tinha no máximo 3m de largura, e eu, teimoso abafando com meu fusquinha, me aventurei.
Na volta, bem, tivemos um probleminha, mas consegui chegar ao solo, e com vida!


Quando chegamos em casa que comecei a perceber: o tio Alberto tinha muitos amigos da polícia militar, era estranho, já que ele sequer havia apresentado esses rapazes para a gente, e eles geralmente íam fardados, estavam de serviço ali.

Essa cena foi se repetindo várias vezes, até que certo dia, eu não sou bobo, ouvi o finalzinho da conversa que se desenrolava entre eles. O tio Alberto e os PM's estavam combinando horário, para mais tarde. "Deve ser uma trucada", pensei, mas ainda assim achei estranho.

Voltamos para São Paulo, e uns 4 meses depois retornamos ao Rio, e a mesma cena se repetia de vez em quando: uns 3 ou 4 pm's na casa do Tio Alberto, pelo menos uma vez por semana. Até que um dia não me aguentei e perguntei:
- Sr. Alberto, o que tanto esses policiais vêm na sua casa?
O Tio Alberto, um pouco sem reação, gaguejou no início mas depois me contou, longe de minha esposa:
- Então, mais cedo ou mais tarde você iria descobrir, mas não conte para ninguém: faço uns serviços-extra para a polícia, sou bem pago para isso.
- Posso saber o que é?
- Faço o transporte do Esquadrão da Morte, um grupo de policiais que fazem "queima de arquivo" com alguns bandidos. Eles levam os malandros algemados para longe, tiram do meu carro, apagam os malandros, colocam no porta-malas e depois eles dão sumiço no corpo.

Fiquei certo tempo em silêncio, um pouco surpreso ainda tentando assimilar o que tinha ouvido. Como um homem certo, simpático fazia um serviço daqueles? Para ganhar um trocado a mais? Claro, se ele não fizesse outro fazia, mas se algum dos bandidos descobrisse que ele fazia parte deste bando de "justiceiros"?

Depois dessa viagem, nunca mais voltei para lá. Ele bem que insistia, mas não queria arriscar a minha vida, sequer a de minha querida esposa.
Anos mais tarde, minha esposa quase foi sozinha, pois não entendia o por quê de não ir. Tive que contar para ela, que em choque, assistindo na TV naquela semana, ficou sabendo que o Esquadrão da Morte tinha matado 12 malandros em apenas 1 dia... imaginem se eu tivesse voltado?

O Tio Alberto, depois dessa chacina abandonou a "hora-extra". Ele faleceu um tempo depois, e que bom que não teve nada a ver com esse "serviço extra", foi morte natural.


quarta-feira, 17 de setembro de 2008

A gaveta...


Olá, para esta semana, um tema normal para todos que estiverem dispostos a ler, e os indispostos também, afinal é algo comum à todos: aquela gaveta, de tranqueiras.

Pronto! Só de comentar aqui você se lembrou daquela sua gaveta, que tem tudo, tudo mesmo, coisas que ficaram guardadas porque no dia teve um motivo, mas uns dias depois você nem se lembra do "por quê eu guardei um papel de bala na gaveta?", por exemplo.

Essas gavetas, de fato, são importantes nas nossas vidas. Nos mostram o quanto a gente muda, vemos também que alguns fatos ficam guardados (são aquelas tranqueiras que estão no canto da gaveta tipo uma traça e não sai de jeito nenhum) e outras, bem, as outras, um ou dois anos depois já jogamos fora.

Em relação aos fatos que marcaram, o mais legal de fuçar nessas gavetas é relembrar, com uma simples, sei lá, tampa de caneta, do dia em que aquela finada caneta nos ajudou a passar no vetibular, ou aquele bilhete de cinema, que você foi ver um filme de comédia-romântica bobinho apenas para conquistar aquela beldade, ou outros itens que com certeza todos encontrariam, e tem cada coisa...

O problema maior fica instalado nos apegados. Meu Deus, como é ruim ser apegado ao passado, à recordações inúteis, à papéis de bala, tampas de caneta, bilhetes de cinema que não valeram a pena, mas eles insistem em ficar ali, na gaveta de tranqueiras.

A minha, pois é, está abarrotada de coisas. Sim, sou apegado à todas recordações, e sinceramente, tem "relíquias" na gaveta que nem lembro o por que de estarem ali, mas estão ainda. Talvez um dia eu lembre do motivo e jogue fora.

E ah, quem tem rinite alérgica, vê se coloca um lenço no nariz, e boa sorte!

Não vão chorar com as recordações. Rir pode ser...

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Mais uma homenagem (quase) póstuma...

Depois de quase chorar em minha última postagem, creio que novamente chorarei...

Ultimamente, devido a ajuda de 3 fatores externos à minha vida (a Telefonica, que finalmente está fornecendo aqui em casa uma conexão banda larga no mínimo decente, depois de 1 ano pagando pela melhor conexão, tem que melhorar mais, porém está infinitamente melhor que antes; à minha falta de pique e tempo para sair, sim, agradeço isso humildemente ao meu querido e amado chefe; e ao meu tio, um agente secreto do Governo, que trabalha disfarçado como analista de sistemas e me deu várias dicas de se baixar muito bem um torrent e legendas), enfim, 3 fatores de relevância, me fizeram relembrar de momentos QUASE esquecidos de minha vida, momentos esses que só o bom e velho torrent fizeram voltar à cena: Desenhos animados.

Não os de hoje, assim como um grande amigo meu diz, "Aqueles que são toca da boa". Pois bem.
Como na TV desde que a Kimberly não é mais a Ranger rosa, ou que o Pica Pau virou vizinho do Leôncio ou coisas do tipo, até os dias de hoje, os desenhos estão rigorosamente fracos, fraquíssimos, e estou falando DESENHOS, porque os animes japoneses, para mim, são outra linhagem e estes sim tem se renovado com desenhos tipo Fullmetal, Bleach, etc.
Estou falando de anomalias do tipo "Três espiãs demais", ou outro do gênero.

Agora, voltando aos meus downloads, que emoção eu tenho em ver e rever inúmeras vezes "Tintin", um desenho feito para "adultos", disfarçado num detetive de topetão e um cachorrinho felpudo; "Doug", que durante 3 temporadas foi excelente enquanto era da Nickelodeon, e depois que virou "Disney's Doug" ficou ridículo; "Ducktales", que além de ser pura adrenalina era uma aula de História e Geografia; "Invasão da Terra", que é mais recente, o último dos bons, feito e produzido pelo Spielberg, que foi destruido pela rede de TV aberta, ao repetí-lo fora de ordem; e, como não lembrar, do clássico "Speed Runner", o "Papa-léguas e Coyote", para os mais íntimos, que nos faziam dar muita risada, do começo ao fim, mesmo revendo pela n-ésima vez o mesmo episódio.

Sinto falta, e me encho de felicidade ao acordar às 4h da madrugada para poder ver de vez em quando Tom e Jerry no SBT, quando não estão reprisando propagandas...

Será que se as emissoras não podem colocar esses clássicos desenhos durante a madrugada? Ficaria agradecido, mas ao mesmo tempo aborrecido, porque perder a hora do trabalho todos os dias poderia gerar uma demissão.

Aos amigos "desenhófilos", inventei agora essa, assim como eu, mãos ao torrent, tem muitos desses em sites de busca, já que na TV, é difícil passar...

Desculpem se tiver algum erro de ortografia ou coisa do tipo, não estou com saco de revisar hoje.
Um tchau amarelo à todos !

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Rock'n'Roll

Ó bom e velho Rock'n'roll... Quanta saudade dos tempos gloriosos! A linguagem mundial da música, junto com a música clássica. Ambos não agradam a gregos e troianos, mas ambos em compensação têm uma legião de admiradores.

Sabe qual o maior detalhe do Rock? Acho que todos ao menos percebem isso, é um estilo musical que passa de geração para geração e muitos, assim como eu, que não acompanhou o auge do movimento "Beatles", do movimento "Metal" ou do "Punk", até porque não eram nem nascidos, admiram seus deuses musicais e acompanham como se tivesse visto ali, de perto, o Freddie Mercury tocando no Rock in Rio, e sabem das histórias de seus ídolos como se fossem meros parentes.

O problema, bem, o problema, é que nossa geração está sofrendo com a perda dos vovôs do Rock, bandas gloriosas se desfazendo ou "dando um tempo", como o Pink Floyd, Dire Straits, The Doors (faz tempo né? haha), Queen (também faz tempo, o coitado do Robin Williams, bem que tentou...), e outras bandas que ainda percorrem o duro caminho de mostrar o que é de melhor na música mas já estão com tendinites e papas, como KISS, Deep Purple, AC/DC, Iron Maiden, Whitesnake, Judas Priest, Rolling Stones (ainda não entendo como Keith Richards continua vivo), Eagles, David Bowie, Metallica, dentre outros monstros que não me recordo no momento, são tantos, mas tantos que estão se despedindo...

Hoje em dia, depois da bela "Era Grunge" com Pearl Jam, Nirvana, Silverchair e Audioslave (Soundgarden), tivemos o início de um "Punk" de playboy, que depois virou um "Corno-Rock" e agora se tornou o que conhecemos de Emo-music.

Infelizmente aquelas músicas ricas em letra e música, foram substituídas por músicas melosas de "Oh, ela me largou" com acordes manjados e fáceis de tocar. Pois é, tem coisas que mudam para pior.

Assim como o astro do Rock Gene Simmons disse em coletiva (no início de 2008 quando o KISS abriu o GP de Melbourne na Austrália), nossa geração não merece a porcaria que estamos ouvindo, e é por isso que bandas como eles do KISS e outras das antigas ainda tocam, sei lá, por dó das gerações de hoje... e quando eles partirem? Esses vovôs já estão com seus 60 anos ou mais...

Só nos resta rezar para aparecerem novos mitos do Rock'n'Roll, Rock raiz, que mistura solados gritantes da guitarra de Mark Knopfler com o ritmo agitado das baquetas de Lars Ulrich, o baixo e as composições doidas de Roger Walters e a voz inconfundível de Freddie Mercury fazendo dueto com Brian Johnson, imagina que bom seria?

sábado, 30 de agosto de 2008

O Enigma da Rua

Ontem estávamos eu e mais dois amigos, tomando um chopp, em um lugar agradável, pouco movimentado e bom atendimento. Uma sexta-feira qualquer, depois de uma semana estressadíssima, e tomando um choppinho para aliviar esse "stress residual".
Neste local, na decoração vê-se ruas antigas da cidade de Guaratinguetá, como se uma nostalgia dos tempos antigos.
Na região da parede onde nossa mesa estava encostada, uma rua, Dr. de Moraes Filho, uma paisagem em preto-e-branco (óbvio, esta foto devia ser de antes de 1950), e a ruazinha, cheia de lojas, um carrinho de mão, alguns figurantes e ao final dava para uma praça. Nós três ficamos meia hora discutindo sobre onde que é essa rua, devido nosso "alto" grau de conhecimento de nomes de ruas, e para identificar essa rua, foi complicado.
- É a rua do Bradesco? - indagava um.
- Não, a rua hoje é um calçadão, ali ó, é a casa Brasileira! - o outro falou.
- Eu acho que isso era uma subida, agora é descida. - eu, idiotamente, dei essa gafe.

Quando por fim, depois de tantas dúvidas e intrigas, um de meus amigos chamou o garçom e perguntou a ele onde era essa maldita Dr. de Moraes Filho!
- É a rua do Bradesco. - disse convicto o garçom.

Pois bem, desvendado o mistério, vai a reflexão: seria tão legal uma máquina do tempo, para apenas andarmos por esses lugares, de bondinho, ou à pé mesmo, com aquelas moças de vestido longo e sombrinha, as cartolas dos homens, toda elegância daquela época que ficou para trás. Hoje em dia vemos mais diversidade nas cores, nas roupas, estilos, pessoas, coisa que na época era um tanto quanto esquisito.

As "paqueras" eram em encontros nas praças, onde as mulheres se sentavam nos banquinhos e avaliavam os homens que piscavam para elas. Se fosse interessante, eles começavam a namorar. Mas beijo na boca? Só depois de muita intimidade, se bobear perto do casamento! Hoje beijamos antes de perguntar o nome...

Está bem, a idéia dessa máquina foi de um dos meus amigos que estava lá, mas me fez realmente refletir que seria muito bom saber como tudo era antes e como tudo hoje é. E tem gente que fala que nada muda por essas bandas...



terça-feira, 26 de agosto de 2008

Uma morta muito louca...


Todo dia, como de costume, entro na Internet, e tenho como página inicial o portal Terra (muitos vêem UOL, mas como UOL = Folha SP e assinamos Folha SP aqui em casa, gosto de ter duas opiniões distintas dos assuntos, lendo assim o Terra). Pois bem... Acessei hoje o portal, e estava escrito na matéria da capa: Cadáver abre os olhos em funeral e causa polêmica.
Uma garota da República Dominicana foi declarada morta, abriu os olhos e defecou no seu funeral. Os pais a levaram de volta ao médico, na autópsia dizia que estava morta, intoxicada por propanol.
Os pais, que de jeito nenhum queriam enterrá-la, levaram-na para casa. Ela chegou a suar, abrir os olhos, então não a levaram para o funeral.
Mais uma vez no médico, declarou-se novamente que a menina estava morta, mais morta do que nunca.
A enterraram, e, na dúvida, desenterraram logo após. Um médico "X" falou que seria melhor tornar o sepultamento mais duradouro, de 72 horas.
Por fim, a declararam morta mesmo, deveria ser o cheiro ou o aspecto, isso não foi dito na reportagem, mas o mais interessante é que os parentes alocaram isso à feitiçaria...

Gente, abram os olhos, todo aquele terror que vimos em Silent Hill ou Resident Evil está prestes a ser revelado, algum feiticeiro perverso que habita a República Dominicana irá dominar o mundo com seus cadáveres pestilentos e sedentos por sangue... ha ha ha!

Acho melhor desenterrar a Dercy, vai que...?

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Olimpíadas 2008

Olá gente!


Como este é o primeiro tópico do meu blog (olha que chique!), e estamos em época de Olimpíadas, nada melhor que minha opinião amarela sobre este assunto!

Para início de conversa, gostaria de esclarecer que nunca fui muito apegado à esportes olímpicos em geral, mas comecei este ano a apreciar mais, e comecei este ano também a avaliar, que nos últimos anos e acho que isso tende a continuar, nosso país, tão famoso e conhecido pelo futebol, vai dando o ar da graça no Vôlei, que, mesmo sem patrocinadores fortes para os times, mesmo sem aquele incentivo financeiro de cidades, torcida etc., dá um SHOW!
Este ano, no entanto, que comecei a ampliar meus horizontes desportivos, pude perceber também o quanto o Brasil perde em educar-nos para a prática esportiva. Um país tão grande assim, com tantos habitantes, espaço físico e força de vontade não ter quase NENHUM recurso para os esportistas (exceto os futebolistas, que podem tudo neste país). Acho que a educação para o esporte desde o berço, com certeza iria formar cidadãos melhores, com mais disciplina, maior força de vontade e enfim, com mais cultura, que é 100% ligada ao esporte, à honrar a pátria...

Outro ponto a discutir sobre essas olimpíadas é que eu imploro, e oro todos os dias para que nas próximas olimpíadas o Sr. Galvão Bueno tenha problemas de sei lá, um resfriado, tenha ficado rouco e não ir cobrir os jogos, porque vou falar a verdade: esse cara só torce contra o país, comemora prata do Brasil (o time tinha acabado de perder e ele: 'É PRAAAAAATA', gorou até o fim os coitados do Márcio e Fábio Luiz ('Joga no Dalhausser, joga no Dalhausser') e ainda por cima humilhou o Geor e Gia por jogarem pela Geórgia ('Isso não é honrar a pátria'). Honrar? Com que recursos? Passar por tudo para não se classificar e ter o sonho olímpico?
A última que ele soltou foi chamar Tênis de Mesa de 'Ping pong'...putz, depois dessa, eu juro, deixei a TV no mudo, vi os jogos ouvindo KISS... hehehe

Bom gente é só, espero morrer depois de ver o Brasil em primeiro lugar, pois somos MUITO melhores que os EUA, que China, que Rússia, pois somos simplesmente Brasil.