segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Onze de Setembro

Depois do dia 11 ter passado a praticamente 24 horas (um pouco menos até o momento), darei minha opinião sobre o fato, dez anos depois do ocorrido e depois de dez anos pensando sobre o assunto.

O fato é que minha opinião sobre a importância do acontecimento e o que vem por trás disso, por mais absurda, sensacionalista e/ou conspiratória que seja esta minha opinião, uma coisa é fato: os fins não justificaram os meios. Vou tentar explicar.

Primeiro a minha opinião sobre o que foi esse 11 de Setembro.
Em 2001 o mundo estava na eminência de uma crise financeira, principalmente naquela região ao norte da América... enfim, logo depois deste acontecimento no coração financeiro dos EUA, parece que as coisas melhoraram... OK, só adiou a crise, que veio "feia" entre fim de 2008 e início de 2010.
Não consigo entender toda a maldade envolvida no assunto, pois se minha opinião é, em parte, verdadeira, houve uma ligação entre os ocorridos com esta súbita melhoria na economia. Quem ganhou com isso? Todos, exceto os que morreram, claro.

Segundo, agora, o que realmente eu quis dizer com "Os fins não justificaram os meios".
Quantas pessoas morreram no ataque? Duvido que mais pessoas que morreram no Afeganistão, no Iraque, no tal "combate ao terrorismo". Engraçado é combater terror com terror, num mundo onde o Grande Mestre Gandhi ensinou que não precisamos vencer uma batalha com armas, bombas, minas ou soldados, e sim com amor, paz, conversa e compreensão.

Agora pergunto ainda: já se passaram dez anos, o "responsável" já foi calado (será?) no início do ano, quem morreu, já se foi e quem precisou ganhar medalha de herói já ganhou (inclusive os sobreviventes já devem até ter acabado as terapias com psicólogos), por que não esquecem deste assunto? Por que não viram a página e acabam com as barreiras e preconceitos com as diferentes etnias, raças, povos?

Espero não ouvir mais sobre este assunto, a não ser que seja um exemplo bom tirado deste ocorrido, como o caso de uma viúva que criou uma ONG para ajudar as viúvas afegãs. Aí sim seria válida uma breve lembrança.

"Ouço o que todos me dizem, mas só escuto o que é bom. Todo ser humano tem a capacidade de ver algo de bom em qualquer ocasião, basta ter otimismo e querer. Afinal, entre o copo meio cheio ou meio vazio, prefiro o copo todo cheio."

domingo, 4 de setembro de 2011

Domingo após domingo

Cá estou, passadas uma hora e nove minutos da virada do sábado para domingo.
Estou em minha cama, tomando uma Stella Artois, vendo "Mestres da Restauração" no History Channel (programa que Huck se inspirou para fazer o "Lata Velha"), tentando arrumar um pouco de sono para dormir.

Fato, tirar um cochilo de tarde não é nada bom, de verdade.

Passei a semana escrevendo e reescrevendo o que postar, algo espontâneo como tenho sido ultimamente, mas é complicado admitir que sempre que pensei em algo legal, não estava próximo ao computador ou não tinha uma caneta e um papel disponíveis. Mas está tudo bem.

Opinião Amarela de hoje.
Fui ao supermercado comprar chocolate para agradar meu amor, sim eu posso ser romântico e ela ama chocolate, é o único suborno e meu único concorrente no coraçãozinho dela... mas não é sobre o coração da Raiane que estou falando.
No supermercado encontrei uma amiga que há tempos não via, tempos em torno de três anos... e a gente saía todos os finais de semana juntos, sempre a mesma galera, e hoje, depois de três imensos anos, nos encontramos ao acaso em um supermercado. Sim, os dados lançados tornaram o encontro uma incrível coincidência, porque é difícil eu entrar naquele supermercado que eu fui e o mundo é tão grande para que nós tivéssemos nos encontrado lá.
Enfim, conversamos um pouco e no final da conversa aquela frase de praxe: "Vamos marcar de fazer alguma coisa, reunir o pessoal..." aí eu me lembrei de uma comunidade que eu encontrei há um tempo atrás no Orkut que se intitulava "Vamos marcar de nos encontrarmos" ou coisa do tipo, e a foto da comunidade eram duas caveiras conversando.

Não preciso dizer nada né?

A minha opinião de hoje é que precisamos encurtar as distâncias, principalmente das pessoas que gostamos. Não há nada que separe dois amigos de verdade. Nada mesmo!
Não tem namoro, trabalho, estudo, nada separa uma amizade verdadeira. Se o distanciamento foi inevitável, mas o Facebook, Orkut, MSN, telefone sempre encurtou esse distanciamento entre os amigos, sim, a amizade é verdadeira.
Agora, se houve o distanciamento e não houve uma reaproximação, ou não gerou saudade, então não era amizade.

Rimou!
Vou repetir:
"Se houve o distanciamento e não houve uma reaproximação, ou não gerou saudade, então não era amizade!"

Bom final de semana e que as distâncias diminuam!
Amarelo, vulgo Daniel