domingo, 20 de fevereiro de 2011

Preconceito

Por que ainda existem pessoas no mundo que não nos aceitam pelo que somos, apenas não concordando com nossas crenças, sonhos e atos?
Este tipo de preconceito é bem pior que o preconceito entra as raças.
Vejo que no Brasil não é tão diferente que em países islâmicos, só é mais bem mascarado.

Jeová, Deus, Alá, Rá, Krishna, Buda, Mãe Natureza, todos os deuses de todas as crenças dizem que se a pessoa é do bem, faz caridade e o bem ao próximo, merecerá estar perto deles.

Opinião amarela: se você for minoria, ou se sofrer preconceitos deste ou de qualquer outro tipo, sempre se orgulhe do que você acredita, afinal, o que realmente importa para você são suas idéias e não um estereótipo que uma maioria cética e alienada acredita. Mesmo que a idéia da maioria seja a correta, o que importa sempre é o que temos dentro de nós mesmos e que façamos o bem uns aos outros, e ao nosso planeta.

P.S.: excluí Zeus da jogada, porque pra mim quem sai por aí fazendo filho com as esposas de seus filhos não são respeitados por mim!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Metido

Se algum dia eu passar por algum de vocês e não cumprimentar, não é que sou metido, simplesmente ando disperso e com preguiça de colocar meus óculos...


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Cigarro Paraguaio

Sim, concordem ou não, é fato. Tem dias que nos sentimos um cigarro paraguaio.
Não entenderam? Então leiam um poema que criei num desses momentos "sou inútil e ainda incomodo os outros". Tempos em que a criatividade é nossa unica aliada.


OBS.: Tentem ler pensando em uma melodia semelhante à do Vampiro Doidão, do Raul, ou qualquer música do Ventania... vai fazer bem mais sentido!






Cigarro Paraguaio
(Daniel Rolando, 22-02-2008)

Quando tudo dá errado
Não adianta mais chorar
Todo dinheiro esgotado
E muitas contas pra pagar

O negócio milionário
Não deu certo, estou falido
Minha mulher agora é ex
Pois desistiu do seu marido

O meu filho não quer me ver
Então o jeito é ir ao bar
Jogar sinuca e beber
E perder a grana que apostar

Sou um cigarro paraguaio
Vagabundo e forte como um leão
São cinco tragos e um desmaio
Acho que meu caso é sem solução

Sou um cigarro paraguaio
Num camelô espero a solidão
Não há saída para mim
Só a porta do próximo buzão

Tinha tudo nessa vida
Mas não sei o que me deu
Já fui crente, zen, mandinga
E hoje eu devo pra agiota judeu

Nem no bar posso mais ir
Pois fiado só amanhã
Na rua não vou mais sair
E nunca mais vou tirar um sutiã

Sou um cigarro paraguaio
Vagabundo e forte como um leão
São cinco tragos e um desmaio
Acho que meu caso é sem solução

Sou um cigarro paraguaio
Num camelô espero a solidão
Não há saída para mim
Só a porta do próximo buzão

Nem o "AA" me aceitou
Porque minha história era idiota
Não queriam saber quem foi que errou
E que antes eu era poliglota

Papai tentou me aconselhar
Me deu uma grana pro negócio
Mamãe me deu um celular
E minha mulher saiu com o meu sócio

Sou um cigarro paraguaio
Vagabundo e forte como um leão
São cinco tragos e um desmaio
Acho que meu caso é sem solução

Sou um cigarro paraguaio
Num camelô espero a solidão
Não há saída para mim
Só a porta do próximo buzão


* Inspirado em "Só tomando uma", do mestre Paulo Meyer

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Comentários aleatórios de uma mente sem criatividade

Pois é.
O que nunca me faltou foi criatividade, vontade de escrever, pensamentos fartos, poemas, músicas, imaginário forte.
Até hoje eu tenho uma banda imaginária a qual eu toco contrabaixo e canto, e os outros membros são verdadeiros, inclusive eu.
De vez em quando eu brinco de ser quem não sou, com partes de mim mesmo. Confuso, certo, mas basta você ler os dez ou onze capítulos que postei aqui até agora contando a história do Donatto, que vai entender o que eu disse.
Algumas vezes eu imagino que o mundo no futuro não muda nada, mas que a paz iria reinar, sem carros voadores dos Jetsons e robôs alcoólatras a la Bender.
Já imaginei como será quando for pai, jogando bola com o menino e fazendo cafuné com a menina.
Também pensei algumas raras vezes como seria se eu não fosse engenheiro, mesmo estando na área e gostando. Mas como seria a minha coluna de crítica social na Folha? E meu blog de esportes no Estadão?
Imagino sempre como seria ficar zen, num estado de mente que não pensamos em nada, que nosso corpo fica totalmente ao léu... porque por mais que a criatividade suma, eu penso em muitas coisas...
Bom, criativo ou não, saiu algo.

Surpresas da mente humana, aquele computador que nem o Steve Jobs, nem o Bill Gates conseguirão um dia copiar.