terça-feira, 7 de outubro de 2008

Caminhada para a excelência


O que é melhor para você? Qual o padrão para esta escolha? O que você considera melhor? E pior?

Essas perguntas nos cercam toda vez que precisamos fazer uma escolha, seja ela fácil, ou difícil.
Escolhas fáceis são aquelas que geralmente ninguém sairá em desvantagem, dependendo de nossa escolha e as difícieis, obviamente, são o contrário.

O problema maior envolvido nessa questão é que estamos em constante mudança, este "estamos" refere-se ao mundo. Não a um pequeno grupo de pessoas, ou uma cidade... o mundo inteiro está em constante mudança.

Mudança tecnológica, mudanças climáticas e principalmente mudança comportamental, o que implica a dizer que os parâmetros estão em constante mudança.

Até o Século XIV, ser gordinha era sinônimo de beleza, de saúde. As mulheres mais magras, "saradas", eram tachadas de doentes, feias. Hoje é praticamente o contrário.
E o verão antigamente? Ah, que isso! Vou sair com meu vestidão longo, ou meu terno e cartola. "Temos que seguir a tendência Européia..."

Hoje em dia, tudo mudou e mudou mesmo! E para se tornar excelente, é difícil.
Para dizermos que somos bons em algo já é complicado, ainda mais excelente! Tem muita gente fazendo as mesmas coisas, tendo as mesmas idéias (ou muito parecidas) e se não tivermos agilidade, assim como não tivemos com o açaí que virou fruta "nativa" japonesa (tá bom, agora é do Brasil de novo!) nós estamos perdidos... sem emprego, sem prestígio, sem orgulho!

Para facilitar, devemos nos conter em sermos excelentes naquilo que realmente queremos, nos dedicar 100% naquilo que entendermos ser primordial para o futuro, para que daqui a 5, 10 ou 30 anos estejamos sentados, numa cabaninha à beira-mar em Fortaleza, tomando água de coco e comendo camarão...

"Camarão camarão camarão com pão... Camarão camarão camarão grandão... Camarão camarão camarão com pão... nhão... nhão nhão nhão nhão nhão nhãoo! Hummmm..."

Um comentário:

Pudim disse...

Paradigmas sociais.

Ou você se submete a eles, ou não. E encara as conseqüências impostas pela sociedade.

Aí você decide se se preocupa com elas, ou não.