terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Comentários aleatórios de uma mente sem criatividade

Pois é.
O que nunca me faltou foi criatividade, vontade de escrever, pensamentos fartos, poemas, músicas, imaginário forte.
Até hoje eu tenho uma banda imaginária a qual eu toco contrabaixo e canto, e os outros membros são verdadeiros, inclusive eu.
De vez em quando eu brinco de ser quem não sou, com partes de mim mesmo. Confuso, certo, mas basta você ler os dez ou onze capítulos que postei aqui até agora contando a história do Donatto, que vai entender o que eu disse.
Algumas vezes eu imagino que o mundo no futuro não muda nada, mas que a paz iria reinar, sem carros voadores dos Jetsons e robôs alcoólatras a la Bender.
Já imaginei como será quando for pai, jogando bola com o menino e fazendo cafuné com a menina.
Também pensei algumas raras vezes como seria se eu não fosse engenheiro, mesmo estando na área e gostando. Mas como seria a minha coluna de crítica social na Folha? E meu blog de esportes no Estadão?
Imagino sempre como seria ficar zen, num estado de mente que não pensamos em nada, que nosso corpo fica totalmente ao léu... porque por mais que a criatividade suma, eu penso em muitas coisas...
Bom, criativo ou não, saiu algo.

Surpresas da mente humana, aquele computador que nem o Steve Jobs, nem o Bill Gates conseguirão um dia copiar.

Um comentário:

Pudim disse...

Algumas de minhas melhores criações saíram em momentos de falta de criatividade. A ausência desta cria justamente um vácuo, um espaço limpo e puro, onde coisas fantásticas podem surgir e crescer.